
terça-feira, 31 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
LOUCOS E SANTOS
Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco.
Quero os santos,para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto,não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.
essi foi escritu por amigu qui nunca nem vi o Lord Algiz mas falou tudo o que quero
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco.
Quero os santos,para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto,não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.
essi foi escritu por amigu qui nunca nem vi o Lord Algiz mas falou tudo o que quero
QUEM NUNCA TEVE UM DIA DE MERDA
Aeroporto Santos Dumont, 15:30 .Eu Zé Colmedia senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas . Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. ” Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo .” O avião só sairia as 16:30.
Entrando no ônibus, sem sanitários . Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu irmão Zé Cpmedia Jr que me acompanhava e, sutil, falei: “Mano, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro”
Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda . O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante:
“Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido à obras na pista .” Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas. Meu irmão Junim percebeu e, como bom mano e amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele . E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado .
Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que da vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada . Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal .
Mas sem dúvida, a situação tava tensa . Olhei para o meu irmão Junim, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério : ” Mano, caguei.” Quando meu querido irmãozinho parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou – me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle . ” Que se dane, me limpo no aeroporto ” – pensei . “Pior que isso não fico .” Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte . Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda . Desta vez, como uma pasta morna.
Foi merda para tudo que e lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés . E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade . E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado . Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa . E me caguei pela quarta vez .
Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca , mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pelos do rabo junto . Mas era tarde demais para tal artifício absorvente . Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada .
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu irmão Zé Jr que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.
Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco . Olhei para cima e blasfemei: “Agora chega, né ?” Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço ) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia .
Meu querido irmão Zé Jr entrou no banheiro com pressa, tinha feito o ” check-in ” e ia correndo tentar segurar o vôo . Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte . Ele tinha despachado a mala com roupas . Na mala de mão só tinha um pulôver de gola “V”. A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus .
Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis . Minha cueca , joguei no lixo . A camisa era história . As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda . Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10
Teria que improvisar . A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnifica máquina de lavar . Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água..
Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu . Estava pronto para embarcar . Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calcas do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola “V”, sem camisa . Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando ” O RAPAZ(eu Zé Colmedia) QUE ESTAVA NO BANHEIRO SE CAGANDO TODO” e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu querido irmão Zé Colmedi Jr que se mijava de tanto rir . A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo . Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: ” Nada , obrigado . Eu só queria esquecer este dia de merda !!!
Texto escrito pelo meu grande amigo que nunca vi Luiz Fernando Veríssimo e levemente adaptado por nois ZÉS
Entrando no ônibus, sem sanitários . Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu irmão Zé Cpmedia Jr que me acompanhava e, sutil, falei: “Mano, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro”
Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda . O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante:
“Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido à obras na pista .” Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas. Meu irmão Junim percebeu e, como bom mano e amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele . E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado .
Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que da vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada . Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal .
Mas sem dúvida, a situação tava tensa . Olhei para o meu irmão Junim, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério : ” Mano, caguei.” Quando meu querido irmãozinho parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou – me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle . ” Que se dane, me limpo no aeroporto ” – pensei . “Pior que isso não fico .” Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte . Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda . Desta vez, como uma pasta morna.
Foi merda para tudo que e lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés . E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade . E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado . Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa . E me caguei pela quarta vez .
Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca , mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pelos do rabo junto . Mas era tarde demais para tal artifício absorvente . Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada .
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu irmão Zé Jr que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.
Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco . Olhei para cima e blasfemei: “Agora chega, né ?” Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço ) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia .
Meu querido irmão Zé Jr entrou no banheiro com pressa, tinha feito o ” check-in ” e ia correndo tentar segurar o vôo . Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte . Ele tinha despachado a mala com roupas . Na mala de mão só tinha um pulôver de gola “V”. A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus .
Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis . Minha cueca , joguei no lixo . A camisa era história . As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda . Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10
Teria que improvisar . A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnifica máquina de lavar . Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água..
Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu . Estava pronto para embarcar . Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calcas do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola “V”, sem camisa . Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando ” O RAPAZ(eu Zé Colmedia) QUE ESTAVA NO BANHEIRO SE CAGANDO TODO” e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu querido irmão Zé Colmedi Jr que se mijava de tanto rir . A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo . Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: ” Nada , obrigado . Eu só queria esquecer este dia de merda !!!
Texto escrito pelo meu grande amigo que nunca vi Luiz Fernando Veríssimo e levemente adaptado por nois ZÉS
quinta-feira, 26 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
SEJA UM IDIOTA POR ZÉ COLMEDIA
A idiotice é vital para a felicidade. Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre, putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.
No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.
Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto. Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo, soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça? hahahahahahahaha!... Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana?
Quanto tempo faz que você não vai ao cinema? É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí, o que elas farão se já não têm por que se desesperar? Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não. Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa. Dura, densa, e bem ruim. Brincar é legal. Entendeu?
Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço, não tomar chuva. Pule corda! Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte. Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável. Teste a teoria. Uma semaninha, para começar. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são: passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir...
Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração! Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora? "A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios". "Por isso cante, chore, dance e viva intensamente antes que a cortina se feche"!
TEXTO DE ARNALDO JABOR
No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.
Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto. Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo, soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça? hahahahahahahaha!... Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana?
Quanto tempo faz que você não vai ao cinema? É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí, o que elas farão se já não têm por que se desesperar? Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não. Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa. Dura, densa, e bem ruim. Brincar é legal. Entendeu?
Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço, não tomar chuva. Pule corda! Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte. Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável. Teste a teoria. Uma semaninha, para começar. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são: passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir...
Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração! Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora? "A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios". "Por isso cante, chore, dance e viva intensamente antes que a cortina se feche"!
TEXTO DE ARNALDO JABOR
sexta-feira, 20 de maio de 2011
POA e Floripa no BBB12 ! valeuu !!! !
NO FINAL UMA PREVIA DA CADEIRA ELETRICA!
MANO ZÉ OCE É O CARA RAPAIS !!!
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Á ANALISE DO ORGASMO FEMININO POR ZÉSSSSS
1 Asmática:
- Uhh... uhhh... uhhh...
2 Geográfica:
- Aqui, aqui, aqui, aqui...
3 Matemática:
- Mais, mais, mais, mais...
4 Religiosa:
- Ai meu Santo, ai meu Santo...
5 Suicida:
- Eu vou morrer, eu vou morrer...
6 Homicida:
- Se você parar agora, eu te maaaaaatooo!!!!
7 Sorvete:
- Ai Kibon, ai Kibon, ai Kibon...
8 Zootecnista:
- Vem, meu macho!!! Vem, meu macho!!!
9 Torcedora de Futebol:
- Vai... Vai... Vai...
10 Professora de inglês:
- Ohhh... YES !!! Ohhh...YES...!!!!
11 Tipo mulher do "Rubens Barrichelo":
- Não pára! Não pára! Não pára!
12 Ambiciosa:
- Eu quero tudo!!! Me dá tudo!!!
13 Margarina:
- Que delicia, que delicia...
14 Negativa:
- Não... não... não...
15 Positiva:
- Sim... Sim... Sim...
16 Pornográfica:
- PQP... vai FDP...
17 Serpente Indiana:
- Ssssss... Ssssss....
18 Professora:
- Sim... isso... por aí... agora.. exato... isso...
19 Sensitiva:
- Tô sentindo... tô sentindo...
20 Desinformada:
- O que é isso?... O que é isso?...
21 Analista de Sistemas:
- O.k....
22. Flanelinha:
- Vem... Vem... Vem... aíííí... agora solta....
23. Psicóloga:
- Freud... Freud...Freud mais...
ESSI É UM ASSUNTU QUI NOIS CUNHECI BEM KKKKKKKKKKKK
terça-feira, 17 de maio de 2011
ZE COLMEDIA FOI PROCURA IMPREGU
1º) Candidato formado na USP Diretor:
- Qual e a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - Ora, é um pensamento.
Diretor: - Por que?
Candidato: - Porque um pensamento ocorre quase instantaneamente.
Diretor: - Muito bem, excelente resposta.
2º) Candidato formado na PUC
Diretor: - Qual é a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - Um piscar de olhos.
Diretor: - Por que?
Candidato: - Porque e tão rápido que as vezes nem vemos.
Diretor: - Ótimo
3º) Candidato formado na UNICAMP:
Diretor: - Qual é a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - A eletricidade.
Diretor: - Por que?
Candidato: - Veja, ao ligarmos um interruptor, acendemos uma lâmpada a 5km de distancia instantaneamente.
Diretor: - Excelente.
4º) Candidato Ze Colmedia fazendo curso no SENAI de Colmediaolandia:
Diretor: - Qual e a coisa mais rápida do mundo?
Candidato Ze Colmedia: - Uma diarréia...
Diretor: - Como assim ? Esta brincando ? Explique isso...
Candidato Ze Colmedia: - Isso mesmo. Ontem a noite eu tive uma diarréia tão forte, que antes que eu pudesse pensar, piscar os olhos ou acender a luz, já tinha me cagado todo....
Diretor: - O emprego é seu
Ze Colmeida hahahahahahahaha sou ispertu
- Qual e a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - Ora, é um pensamento.
Diretor: - Por que?
Candidato: - Porque um pensamento ocorre quase instantaneamente.
Diretor: - Muito bem, excelente resposta.
2º) Candidato formado na PUC
Diretor: - Qual é a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - Um piscar de olhos.
Diretor: - Por que?
Candidato: - Porque e tão rápido que as vezes nem vemos.
Diretor: - Ótimo
3º) Candidato formado na UNICAMP:
Diretor: - Qual é a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - A eletricidade.
Diretor: - Por que?
Candidato: - Veja, ao ligarmos um interruptor, acendemos uma lâmpada a 5km de distancia instantaneamente.
Diretor: - Excelente.
4º) Candidato Ze Colmedia fazendo curso no SENAI de Colmediaolandia:
Diretor: - Qual e a coisa mais rápida do mundo?
Candidato Ze Colmedia: - Uma diarréia...
Diretor: - Como assim ? Esta brincando ? Explique isso...
Candidato Ze Colmedia: - Isso mesmo. Ontem a noite eu tive uma diarréia tão forte, que antes que eu pudesse pensar, piscar os olhos ou acender a luz, já tinha me cagado todo....
Diretor: - O emprego é seu
Ze Colmeida hahahahahahahaha sou ispertu
sábado, 7 de maio de 2011
A DIFERENÇA DO PÊNIS POR CARAIO
Duas amigas se encontraram num ponto de ônibus :
- E aí, Creuza, porque tu num foi no pagodi onti ?
- Pagodi ? Qui pagodi qui nada, Craudete ! Ônti eu saí cum branco di fechá o cumercio...
- Tu saiu cum branco ? Branco mermo ?
- Tô falando, muié! O nome dele é Célio. O cara tá amarradão na minha figura !
- Me conta isso direito, Creuza ! Cumo foi qui tu arranjô essa pérula ?
-Tudo muito simpres, Craudete. Eu ia passando pela rua, ele se agradou da minha pessoa, puxô cunversa e marcamo pra saí dinoite.
- E onde foi que tu se incontrô com ele ?
- Sincontrei ? Tu tá doida ? O Célio foi me buscá em casa, que ele é umhomi muito do fino ! Hora marcada ! E veio me buscá de carro, minha nega !
Eu não deixei por menos e me enfeitei toda, naquele justinho pretinho e dorado. Subi naquele tamanco vermeio e tasquei aqueles brinco pratiado que tu me deu !
- Creuza, tu divia tá um arrazo ! Aí cês foram fazê um lanche ?
- E tu acha qui o Célio é homi di fazê lanche ?
Fomo num belo dum restaurante da Zona Sul. Cumi camarão, Craudete !
- Tô toda arripiada ! E depois, Creuza ?
- Depois nós fumo dançá numa buati de crasse. Tiramo aquele sarro !
Tomei até uísqui 12 ano ! Me esbardei !
- Qui inveja qui eu tô, muié ! Minha Nossa Sora Parecida !
Depois oceis foram pro motel, é craro !
- Craro qui não ! Não fala bestera, Craudete ! É craro qui nós fumo pru apartamento dele ! Qui apê, mulé ! Um luxo só ! Sabe daqueles sofá que afunda quando agente senta ? Pois é !
- Deus seja louvado ! E aí, Creuza ? Já tô ficando toda impipocada !
- Bom, aí nós cumeçamo a namorá. Beijo pra lá, beijo pra cá. Fomo tirando a rôpa... E aí ele pediu preu pegá o pênis dele !
- Péra aí, Creuza ! Pênis ? Qui diabo é isso ?
- Pôrra, Craudete, como tu és inguinorante !
É o mesmo qui caraio,
só que é mais branquinho, mais molinho e mais menor !!! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
AULAS DE GESTÃO COM O PROFESSOR ZÉ COLMEDIA - PRESTE ATENÇÃO
Um amigo meu está entrando no chuveiro enquanto sua mulher acaba de sair e está se enxugando.
A campainha da porta toca.
Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender a porta a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas.
Quando ela abre a porta, vê o vizinho Zé Colmedia em pé na soleira.
Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Zé Colmedia diz: - Eu lhe dou 3.000 reais se você deixar cair esta toalha!
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua. Zé colmedia então entrega a ela os 3.000 reais prometidos e vai embora.
Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto.
Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro: - Quem era?
- Era o Zé Colmedia, o vizinho da casa ao lado, diz ela.
- Ótimo! Ele lhe deu os 3.000 reais que ele estava me devendo?
CONCLUSÃO: *Se a vida lhe abrir uma porta e lhe mostrar uma oportunidade não perca*
A campainha da porta toca.
Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender a porta a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas.
Quando ela abre a porta, vê o vizinho Zé Colmedia em pé na soleira.
Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Zé Colmedia diz: - Eu lhe dou 3.000 reais se você deixar cair esta toalha!
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua. Zé colmedia então entrega a ela os 3.000 reais prometidos e vai embora.
Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto.
Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro: - Quem era?
- Era o Zé Colmedia, o vizinho da casa ao lado, diz ela.
- Ótimo! Ele lhe deu os 3.000 reais que ele estava me devendo?
CONCLUSÃO: *Se a vida lhe abrir uma porta e lhe mostrar uma oportunidade não perca*
quarta-feira, 4 de maio de 2011
O DR. ZÉ COLMEDIA E SUA RECEITA MÉDICA MILAGROSA
Um certo dia eu Zé Colmedia estava viajando de carro, percebi que estava ficando sem
combustível. Entrei num vilarejo e me dirigi a um posto de gasolina
para abastecer o carro. Não vi uma viva alma no posto e, apesar de
buzinar várias vezes, ninguém vinha me atender.
Finalmente apareceu um rapazinho que me disse:
- Não adianta buzinar, porque o posto está fechado; a filha do dono
morreu ontem e todos estão no velorio
-eu Zé Colmedia pensei por uns segundos e cheguei à seguinte conclusão:
- Se não posso prosseguir e não sei a que horas irão retornar, vou até
ao velório também, já que não posso fazer mais nada. Lá chegando,
aproximei-me do caixão por mera curiosidade, e de repente, observei que a defunta tava quente e resolvi dar uma de medico . Chamem o pai da 'falecida' e disse:
- Olhe, sou médico, a sua filha não está morta, está em estado
catatônico;(eu tinha lido isso em algum lugar ) parece morta, mas está viva!
O pai, nervosíssimo, pergunta:
- O Sr. pode fazer alguma coisa?
O eu agora médico, expliquei-lhe que havia uma possibilidade, embora remota,
de trazê-la à vida.
Para isso, teriam que submetê-la a uma sensação muito forte.
Pergunto então ao pai: - A sua filha tinha namorado?
Embora estranhando a pergunta, o pai respondeu sim, e que ele se
encontrava presente.
Bem, disse eu Zé Colmedia o médico com firmeza , então tirem o corpo do caixão, levem-no para uma cama junto com o namorado e deixem que eles façam sexo.
Ainda que com algumas reservas, o pai dá ordens para que seja feito
tudo o que o doutor agora medico Zé Colmedia disse, mas pede para que ele fique, a fim de comprovar o 'resultado'.(nessa hora eu pensei O QUE EU FUI FALAR MERDA,VOU É EU MORRER)
Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e, como por um
milagre, a moça aparece vivinha da silva!(RESPIREI ALIVIADO E IMPRESSIONADO COM A MINHA ASTUCIA)
Foi uma grande alegria para todos, que logo programam uma festa e me
convidam .
Eu mto educadamente e com medo da menina vir a morrer de novo disse: Mto obrigado mas tenho que ir visitar um familiar que se encontra doente, mas prometo passar pela aldeia na viagem de regresso.
Tanque cheio, eu Zé Colmedia o medico kkkkkkk prossigo a minha viagem.
Passados 15 dias estou regressando e decide sei lá eu o por quê cumprir o que prometera: passar pela aldeia para ver como estava a jovem ex-defunta.
Ao chegar ao posto, avisto o mesmo rapaz, que desta vez esta ali
tomando conta do negócio.
Assim que me reconhece , o rapaz corre desesperado ao meu
encontro e me diz:
Graças a Deus que o senhor voltou! Não sabíamos como encontrá-lo e
estávamos a sua espera!
O Sr. Engrácio, pai da menina que o senhor salvou, morreu há 10 dias!
Metade do vilarejo já comeu o velho, mas nada do homem ressuscitar!
MORAL DA HISTÓRIA:
O MESMO MEDICAMENTO NÃO SERVE PARA TODOS!kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
EM TEMPO: NÃO TENTEM JAMAIS ME RESSUSCITAR! Quero seguir em paz!kkkkkkkkkkkkkkk
terça-feira, 3 de maio de 2011
Zé Colmedia Junior foi ao médico ,oiem só qui probrema gravi o deli kkkkkkkkkkkkkk
O Zé Colmedia Junior entrou no consultório e meio sem jeito foi falando:
ZÉ JR - Doutor, o negócio não sobe mais. Já tomei de tudo quanto foi chá de
pranta, mas não sobe mais mesmo.
DR - Ah não, meu amigo. Vou te passar um medicamento que vai deixar você
novo em folha. São cinqüenta comprimidos, um por dia.
ZÉ JR - Mas doutor, eu sou um homi simpres da roça. Só sei contar inté deiz
nos dedos e mais nada.
DR - Então você vai na papelaria ali na esquina, compra um caderno de
cinqüenta folhas. Para cada folha que você tirar, você toma um
comprimido. Quando o caderno acabar você vai estar curado. A receita
está aqui.
ZÉ JR - Brigado doutor. Vou agorinha mesmo comprar o tar caderno.
E logo que saiu do prédio avistou de fato uma papelaria ali perto.
Entrou, a moça veio atender.
ZÉ JR - Eu precisava de um caderno de cinqüenta fôia.
MOCINHA - É brochura?
ZÉ JR - Médico fiédaputa. Já andou espaiando meu pobrema por aí.
ZÉ JR - Doutor, o negócio não sobe mais. Já tomei de tudo quanto foi chá de
pranta, mas não sobe mais mesmo.
DR - Ah não, meu amigo. Vou te passar um medicamento que vai deixar você
novo em folha. São cinqüenta comprimidos, um por dia.
ZÉ JR - Mas doutor, eu sou um homi simpres da roça. Só sei contar inté deiz
nos dedos e mais nada.
DR - Então você vai na papelaria ali na esquina, compra um caderno de
cinqüenta folhas. Para cada folha que você tirar, você toma um
comprimido. Quando o caderno acabar você vai estar curado. A receita
está aqui.
ZÉ JR - Brigado doutor. Vou agorinha mesmo comprar o tar caderno.
E logo que saiu do prédio avistou de fato uma papelaria ali perto.
Entrou, a moça veio atender.
ZÉ JR - Eu precisava de um caderno de cinqüenta fôia.
MOCINHA - É brochura?
ZÉ JR - Médico fiédaputa. Já andou espaiando meu pobrema por aí.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Zé Colmedia Junior e sua ideias kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Zé Colmedia Junior no clube de Nudismo... !!!
O Zé Colmedia Junior entrou para um clube de nudismo muito exclusivo.
No seu primeiro dia, ele tira as roupas e vai dar uma volta pelo clube.
Uma linda lourinha passa por ele, e o Zé Jr imediatamente tem uma ereção.
A mulher percebe a ereção, aproxima-se, e dirigindo-se ao Zé Jr e diz:
- "Você chamou por mim?"
O Zé Jr responde:
- Como assim?"
Ela diz:
- "Você deve ser novo no clube... deixe-me explicar;
há uma regra aqui que, se você tiver uma ereção, fica implícito que você está chamando por mim!"
Sorrindo, ela o leva o Zé Jr para o lado da piscina, deita-se em uma toalha, puxa-o para si e deixa-o transar gostosamente ...
O Zé Jr continua a explorar as dependências do clube.
Ele entra na sauna e, ao sentar-se, peida.
Em minutos aparece um cara forte, peludo, enorme, saindo da nuvem de vapor, dirige-se ao Zé Jr e diz: - "Você chamou por mim!?"
O Zé Jr responde, surpreso: - "Eu não, o que você quer dizer!?"
- "Você deve ser novo aqui" - diz o cara peludo - "Há uma regra do clube que, se você peidar, fica implícito que você está chamando por mim...."
O cara, fortão, facilmente vira o Zé Jr de costas, curva-o para a frente e o enraba.
O novato Zé Jr cambaleia para o escritório do clube, onde é recebido com um sorriso pela simpática atendente pelada:
- "Posso ajudá-lo, senhor!?"
O Zé Jr diz, puto da vida:
- "Aqui está minha carteira do clube. Pode ficar com ela. E pode ficar com os R$ 5.000,00 da matrícula!"
"Mas, senhor" - ela responde - "o senhor só esteve aqui por algumas horas..
Ainda nem deu para o senhor conhecer todos os nossos atrativos....!"
O homem responde:
E irritassimo diz o Zé Jr - "Olhe aqui, mocinha, tenho 78 anos de idade, tenho apenas uma ereção por mês, mas peido umas 50 vezes por dia. Tô fora fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii !!!"
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